Entendi que todos nós, um dia, iremos embora. Não importa de onde, ou pra onde. E que a dor é inevitavel. Mudar faz parte da vida, e no momento em que nascemos estamos sujeitos a ela constantemente. Doloroso mesmo é crescer. Sentir mudanças que nem vimos acontecer, perceber que o tempo voa. E não poder fazer nada a respeito. Agora, dificil mesmo, é notar o quão incrivel isso pode ser. Como ter um auto conceito da constante mutação, como ser feliz sem saber quem realmente é (...) Assim temos aqui o motivo pra eu voltar a escrever, deixar pra posteridade que eu aprendi a não querer saber quem sou. Afinal, de que importa, se minhas ações são movidas pelo coração, e a unica coisa que é irreparável é a essência, e essa não podemos definir com palavras.. apenas, se sabe.
"moça, diz pra mim como vai você? é preciso força pra sonhar e perceber que a estrada vai além do que se vê.."
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
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